sábado, 24 de março de 2007

relações públicas e marketing católicos














(*)

A Associação de Cidadãos Auto- Mobilizados (ACA-M) escreveu ao Papa alertando para a forma como o padre António Rodrigues, de Santa Comba Dão, Viseu, conduz o seu "super-carro" de forma "anti-social", pedindo a Bento XVI que o sacerdote "arrepie caminho"[podia ter-se evitado o trocadilho de jornal desportivo].
(...)A estória do padre António Rodrigues ao volante do seu Ford Fiesta 2000 ST, de 150 cavalos, o único existente nas estradas de Portugal, foi contada terça-feira pela Agência Lusa, tendo o pároco justificado a sua aquisição com a necessidade de ter um carro rápido e seguro para se deslocar nos muitos compromissos de ofício às três paróquias que gere [a mesma razão que leva qualquer pessoa a acelerar mais do que o permitido por lei].

são, portanto, duas as razões que levam o padre antónio rodrigues a utilizar este carro específico: a primeira, já referida, a necessidade de chegar a horas ao trabalho; a segunda, e esta sim, a razão por detrás do título desta posta:"Porque é um carro que prima pela exclusividade e os jovens têm um fascínio por estas máquinas, é verdade que facilita a conversa, gera a aproximação e isso é de grande importância na missão pastoral de um padre". acho que não é preciso dizer mais nada.

* não via a hora de poder colocar a imagem de um carro de corrida no caramelo.

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